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Escolhendo o (a) Orientador (a)!






Oi gente! Hoje vou falar sobre o (a) orientador (a), e quem sabe ajudar vocês que estão em um momento decisivo de escolha ou mudança de orientação!


Para quem está na carreira acadêmica há anos como eu, se não passou por alguma experiência péssima com orientação, provavelmente já ouviu relatos de colegas próximos que passaram. Muitas dessas experiências ruins podem ser evitadas em uma simples entrevista com o orientador desejado, ou em um período de "estágio" curto antes de embarcar em uma orientação formal. Lembre-se: a relação orientador-aluno é uma colaboração de pesquisa onde ambos saem ganhando. Portanto, você também deve ser beneficiado nessa relação!


Algumas perguntas a se fazer em uma entrevista com o orientador de interesse são: como é a flexibilidade de horários de trabalho no laboratório, qual é a disponibilidade e assiduidade do orientador, quais são as obrigações dos alunos (de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado) no laboratório (todos devem participar de reuniões? Todos devem entregar de relatórios de atividade periódicos?), etc.


Isso já estabelece bem o perfil da pessoa com quem você vai trabalhar e evita grandes conflitos. Além de ser especialista na sua área de trabalho, o orientador deve ter um ritmo de trabalho que te agrade, senão a relação não rende! Pode ser muito estressante trocar de orientador no meio de um Mestrado ou Doutorado, não só pela escassez de pessoas que possam te orientar naquele momento como também pela troca muitas vezes se dar em um projeto já avançado ou mesmo às beiras da defesa, com muitos problemas para se resolver. Seja como for, tudo que é conversado e combinado não sai caro.


Se puder, passe pelo menos 6 meses no local de trabalho com tarefas menores no laboratório, acompanhando o dia dia do orientador e avaliando se aquele é mesmo o ambiente de trabalho no qual você deseja ingressar. Fica a dica!

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